
É brincar com o que se sabe
É dar ao texto que se escreve
Um, dois ou mais sentidos
É modelar beleza em palavras tão comum
É trazer para sociedade dicionários exclusivos
Na nossa literatura não tem monossignificação
Na nossa literatura queremos multissignificação
O que é simples não tem graça
Quero a confusão do meu não-entendimento
Para que o pensamento que em minha cabeça vaga
Não se encontre, não assim rapidamente
O que é simples não tem graça
E enfatizando a mensagem que passamos
Através de um detalhe conotativo
E então esqueceremos a pouca importância que tem
Um detalhe denotativo
Não importa o que eu entendo
Nem tão pouco como eu vejo
O que importa é o que escrevo
E a ordem em que se encontra
Descobri que quando escrevo é preciso rimar o texto
E para isso acontecer, me contaram um segredo
Que é preciso escutar o som que sai da sua boca
Quando algo está dizendo
Pessoal não liguem é que estou estudando agora rsrsrsrsrsr
É dar ao texto que se escreve
Um, dois ou mais sentidos
É modelar beleza em palavras tão comum
É trazer para sociedade dicionários exclusivos
Na nossa literatura não tem monossignificação
Na nossa literatura queremos multissignificação
O que é simples não tem graça
Quero a confusão do meu não-entendimento
Para que o pensamento que em minha cabeça vaga
Não se encontre, não assim rapidamente
O que é simples não tem graça
E enfatizando a mensagem que passamos
Através de um detalhe conotativo
E então esqueceremos a pouca importância que tem
Um detalhe denotativo
Não importa o que eu entendo
Nem tão pouco como eu vejo
O que importa é o que escrevo
E a ordem em que se encontra
Descobri que quando escrevo é preciso rimar o texto
E para isso acontecer, me contaram um segredo
Que é preciso escutar o som que sai da sua boca
Quando algo está dizendo
Pessoal não liguem é que estou estudando agora rsrsrsrsrsr