
Quais são seus medos?
Como você lida com eles?
O que é o medo? Será apenas insegurança?
Eu sei dos meus medos, e os ignoro, fujo deles várias vezes, mesmo sabendo que não devo fugir a vida inteira...
Tenho medo, medo de abrir os olhos!
Medo que os meus olhos encontrem os seus a olhar os meus, me dando a resposta que não sei se quero ter...
Tenho medo, medo de enfrentar o dia, medo que ele acabe antes do anoitecer, e quando chega à noite tenho o mesmo medo, medo que ela acabe antes do amanhecer.
Medo, eu tenho medo do amor... Medo que ele não me corresponda, medo de que mesmo me correspondendo esse amor nunca seja meu.
Medo da verdade, de nunca descobri-la e passa a vida buscando-a.
Medo da mentira, medo de viver com ela.
Tenho medo até de abrir a porta ao amanhecer, e enfrentar tudo que há lá fora, os dragões que ficam fora do castelo.
Tenho medo de me afogar, não somente na água, mas nas magoas que a vida traz.
Tenho medo de me queimar, não só com o fogo, mas com o ódio que rodeia o mundo.
Tenho medo dos cortes, não só provocados pelas facas, navalhas, vidros ou objetos cortantes, mas os cortes que são causados pela falta de sentimentos humanos, eles atingem o coração, de uma forma que sempre fica uma cicatriz.
Tenho medos e eu sempre os encontro, quando acordo para vida...
Há vários tipos de medos e para cada um deles penso que deve haver uma maneira de enfrentá-lo, e imagino que cada ser terá uma reação diferente para com eles, respeitando seu próprio tempo e limite.
E me pergunto:
Quantos dos meus medos eu já superei?
Quantos dos meus medos eu vou evitar, sabendo que dia menos dia vou enfrentá-los?
Quantos dos meus medos eu vou passar a vida evitando, por achar que é o melhor a fazer?
De todos os meus medos, talvez o que eu tema menos é a morte, pois sei que quando ela chegar será o fim do medo...
Como você lida com eles?
O que é o medo? Será apenas insegurança?
Eu sei dos meus medos, e os ignoro, fujo deles várias vezes, mesmo sabendo que não devo fugir a vida inteira...
Tenho medo, medo de abrir os olhos!
Medo que os meus olhos encontrem os seus a olhar os meus, me dando a resposta que não sei se quero ter...
Tenho medo, medo de enfrentar o dia, medo que ele acabe antes do anoitecer, e quando chega à noite tenho o mesmo medo, medo que ela acabe antes do amanhecer.
Medo, eu tenho medo do amor... Medo que ele não me corresponda, medo de que mesmo me correspondendo esse amor nunca seja meu.
Medo da verdade, de nunca descobri-la e passa a vida buscando-a.
Medo da mentira, medo de viver com ela.
Tenho medo até de abrir a porta ao amanhecer, e enfrentar tudo que há lá fora, os dragões que ficam fora do castelo.
Tenho medo de me afogar, não somente na água, mas nas magoas que a vida traz.
Tenho medo de me queimar, não só com o fogo, mas com o ódio que rodeia o mundo.
Tenho medo dos cortes, não só provocados pelas facas, navalhas, vidros ou objetos cortantes, mas os cortes que são causados pela falta de sentimentos humanos, eles atingem o coração, de uma forma que sempre fica uma cicatriz.
Tenho medos e eu sempre os encontro, quando acordo para vida...
Há vários tipos de medos e para cada um deles penso que deve haver uma maneira de enfrentá-lo, e imagino que cada ser terá uma reação diferente para com eles, respeitando seu próprio tempo e limite.
E me pergunto:
Quantos dos meus medos eu já superei?
Quantos dos meus medos eu vou evitar, sabendo que dia menos dia vou enfrentá-los?
Quantos dos meus medos eu vou passar a vida evitando, por achar que é o melhor a fazer?
De todos os meus medos, talvez o que eu tema menos é a morte, pois sei que quando ela chegar será o fim do medo...
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