segunda-feira, 6 de abril de 2009

Perco-me


Perco-me em mim mesma
Por que com você não consigo me achar.
E aonde me perco?
Perco-me em qualquer lugar
Do meu pensamento até onde puder imaginar

São beijos, abraços, carinhos, palavras
Lagrimas e risos divididos
E entre pensamentos diários, desejos
Tenho consciência, peço desculpas, tenho culpas

São mentiras, verdades, gostos e desgostos
Desesperos e calmas, presentes nas almas
Os espelhos não revelam o que é
Tenho medo e coragem

São bocas, cheiros, mãos, pensamentos
E com frio e calor, o delírio
O coração acelera, talvez seja o fim
Já não quero saber onde estou

Arrependimento por fazer e não ter feito
Mas um pouco ou nada?
Um, dois, três, quatro...
Até onde posso contar?

Acho, nunca tenho certeza
Pergunto nunca tenho respostas
E vivo, sem saber se é certo
Eu vivo perdida, em mim mesma
Eu vivo perdida, desde os meus pensamentos

Um comentário:

Anônimo disse...

Prima Ta muito massa mesmo!

cada dia escreve melhor
bjo grande!


Serginho